Por Mônica Mirtes
Do chamado da Maria Mendes nós não fugimos..nem queremos fugir!
Ele é certo!
É quando os trovões e relâmpagos trazem a chuva, para a Serra da Borborema, e o Riacho Pajeú Mirim corre forte, pelos Pocinhos, atravessando Tabira com vontade de se jogar no Rio Pajeú!
É nessa confluência de avisos da natureza e no transbordar dos desejos pajeuzeiros que (re)conhecemos: é o tempo dela!
Cachoeira Maria Mendes! Nosso santuário sertanejo. Lugar sagrado e exuberante, em que, entre a contemplação e o proveito, repomos as energias, enquanto sentimos a força da água no corpo e seus efeitos na alma.
Desculpem-nos, mas, para nós, o ano não começa depois do Carnaval.
Começa agora: com esse batismo natural e renovador que nos enche de alegria vi(vendo), sentindo e nos inebriando com o sertão chuvoso, colorido, esperançoso…feliz!
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