Criticado por uns e aplaudido por outros, um dos principais programas do Governo Federal, o Bolsa Família, utilizou R$ 21,1 bilhões em 2012. O valor é o maior desde que o programa foi criado e significa um crescimento de 15,3% em relação aos R$ 18,3 bilhões pagos no ano de 2011 (valores atualizados pelo IPG-DI, da Fundação Getúlio Vargas), de acordo dados divulgados pelo site Contas Abertas, nesta quarta-feira (16).
Programa de transferência direta de renda, em 2012, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), essa ferramenta alcançou 13,9 milhões de famílias, informou a publicação. São beneficiadas grupos familiares em situação de pobreza e de extrema pobreza.
Ainda de acordo com a assessoria do MDS, o crescimento das verbas do Bolsa Família tem relação com diversas inovações implementadas de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. O texto coloca que o programa possui três eixos principais focados nas condicionalidades, transferência de renda e ações e programas complementares.
A publicação cita a opinião de dois estudiosos. O primeiro, Vicente Falheiros, assistente social e doutor em sociologia, acredita que o impacto na vida dos beneficiados é muito grande, pois eles apresentam mais dignidade e autonomia. Além disso, ele coloca que o fator principal do Bolsa Família é que ele está condicionado a outros direitos, como o direito à escola. Ele também afirma que reduz o trabalho infantil e que é uma política integrada, “não pode ser vista do ponto de vista do imediatismo”.
Fonte: http://www.blogdozefreitas.com/
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