Há muitas pessoas com lesões cervicais que não conseguem realizar
qualquer tipo de movimento do pescoço para baixo. Isso significa que nem
mesmo as cadeiras de rodas comuns podem ser manuseadas por esses
pacientes. E enquanto não é possível utilizar sensores cerebrais para o
controle das cadeiras, novas tecnologias vêm sendo experimentadas pelos
cientistas.
Uma das mais promissoras foi desenvolvida pela Universidade Georgia Tech e se chama "Tongue Drive System". O sistema consiste na instalação de um chip controlador no palato (céu da boca) do paciente, enquanto um botão similar a um piercing é aplicado na língua. Pelo movimento desse segundo elemento, o primeiro capta as instruções passadas pelo usuário.
Em seguida, o sensor transmite as informações para um dispositivo com iOS (iPhone ou iPad), que funciona como um joystick para as cadeiras de rodas (que precisam ser elétricas). Os cientistas querem criar novas versões da tecnologia, sendo elas mais discretas e confortáveis do que as utilizadas atualmente.
Fonte: http://sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=13807&canal=cientifico
Uma das mais promissoras foi desenvolvida pela Universidade Georgia Tech e se chama "Tongue Drive System". O sistema consiste na instalação de um chip controlador no palato (céu da boca) do paciente, enquanto um botão similar a um piercing é aplicado na língua. Pelo movimento desse segundo elemento, o primeiro capta as instruções passadas pelo usuário.
Em seguida, o sensor transmite as informações para um dispositivo com iOS (iPhone ou iPad), que funciona como um joystick para as cadeiras de rodas (que precisam ser elétricas). Os cientistas querem criar novas versões da tecnologia, sendo elas mais discretas e confortáveis do que as utilizadas atualmente.
Fonte: http://sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=13807&canal=cientifico
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