1º Amar o filho. O amor dos pais pode fazer por ele mais do que muitos tratamentos.
2º Respeitar o filho. A atitude dos pais irá determinar o respeito que a família e a sociedade terão pelo deficiente.
3º Aceitar o filho. Como qualquer filho, ele tem o direito de ser recebido e tratado com carinho pelos pais.
4º Não se culpar nem procurar culpados pela deficiência do filho, seja ela qual for.
5º Buscar orientação segura para oferecer a melhor educação e assistência ao filho.
6º Cuidar do filho. Cumprir essa tarefa é assumir o verdadeiro papel de pai e mãe, que não deve ser transferido para outras pessoas, a não ser em caso de extrema necessidade.
7º Criar um ambiente de paz e harmonia no lar. Isso beneficia não só o portador de deficiência, mas toda a família.
8º Não se deixar enganar pelos falsos milagres. Procurar sempre tratamentos já comprovados.
9º Apresentar o filho portador de deficiência ao mundo. Ele não é criminoso, portando não deve ser excluído do convívio social.
10º Saber que só Deus conhece todas as possibilidades de qualquer ser humano. Cabe aos pais ampliar e não estreitar os limites do filho portador de deficiência.
3º Aceitar o filho. Como qualquer filho, ele tem o direito de ser recebido e tratado com carinho pelos pais.
4º Não se culpar nem procurar culpados pela deficiência do filho, seja ela qual for.
5º Buscar orientação segura para oferecer a melhor educação e assistência ao filho.
6º Cuidar do filho. Cumprir essa tarefa é assumir o verdadeiro papel de pai e mãe, que não deve ser transferido para outras pessoas, a não ser em caso de extrema necessidade.
7º Criar um ambiente de paz e harmonia no lar. Isso beneficia não só o portador de deficiência, mas toda a família.
8º Não se deixar enganar pelos falsos milagres. Procurar sempre tratamentos já comprovados.
9º Apresentar o filho portador de deficiência ao mundo. Ele não é criminoso, portando não deve ser excluído do convívio social.
10º Saber que só Deus conhece todas as possibilidades de qualquer ser humano. Cabe aos pais ampliar e não estreitar os limites do filho portador de deficiência.
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