Com o tema Inclusão para a Autonomia é celebrado hoje (21) o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data, estabelecida pela Down Syndrome International , este ano coincide com os 50 anos da descoberta da alteração no cromossomo 21, responsável pela deficiência.
Segundo resultados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 14,5% da população brasileira (aproximadamente 24 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro deste grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a Síndrome de Down.
E um dos problemas enfrentados por quem tem a doença é a inserção no mercado de trabalho que está muito aquém da desejada e esbarra no preconceito e na discriminação. A avaliação é da presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Cláudia Grabois.
Segundo ela, além de haver muito preconceito na contratação de pessoas com a deficiência, o problema é agravado pelo fato de boa parte dessas pessoas serem pobres e não terem tido acesso à educação.
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do trabalho, referentes a 2007, mostram que dos 37,6 milhões postos de trabalho apenas 348,8 mil (1%) são ocupados por pessoas com necessidades especiais, destes 2,4% têm deficiência intelectual. Sobre a situação específica da inserção das pessoas com Down no mercado de trabalho, não há estatísticas oficiais ou extra-oficiais.
A Lei nº 8.213 de 1991 obriga empresas com mais de cem funcionários a destinar entre 2% e 5% de suas vagas a pessoas com deficiência. A fiscalização é feita pelo Ministério do Trabalho, entretanto não há dados disponíveis sobre o cumprimento da lei. Sobre a situação específica das pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho não há estatísticas oficiais ou extra-oficiais.
Para Claúdia Grabois, a lei ainda não está sendo integralmente cumprida. “A lei de cotas vai comemorar 18 anos em julho de 2009 e precisa ser cumprida. As pessoas com deficiência intelectual têm o direito de vivenciar o trabalho como outro cidadão”, afirma a presidente da federação.
Ela também destaca que a educação inclusiva vem sendo vista há poucos anos como uma regra, um direito inalienável e vê perspectivas melhores para o futuro.“A escolaridade para a pessoa com deficiência intelectual tende a aumentar agora, o que será um ganho”, avaliou.
A Associação Carpe Diem, organização não-governamental de São Paulo, trabalha na orientação profissional e encaminhamento de jovens e adultos com Síndrome de Down para cursos de formação. De acordo com a presidente, Glória Salles, as pessoas com deficiência intelectual, muitas vezes, não estão preparadas e, por isso, ficam à margem do mercado.
A entidade encaminha primeiramente o interessado à empresa para conhecer o trabalho. Após a contratação é feito o acompanhamento por uma tutora da entidade e outra que fica responsável dentro da empresa. “Nosso objetivo é fortalecer a pessoa com deficiência. O trabalho precisa ser adequado às aptidões”, afirma.
Mariana Amato, de 30 anos, tem Síndrome de Down e trabalha há quatro na biblioteca de uma instituição bancária em São Paulo. Satisfeita, ela faz atende ao público fazendo a entrega, o recebimento e a reserva de livros, além de organizar o malote que vem de todo o país.
Mariana conta que passou por várias escolas e só concluiu o ensino médio pelo programa Educação de Jovens e Adultos (EJA). Depois fez outros cursos que fortaleceram a sua formação.
Rodrigo Marinho trabalha na Câmara Federal. Quem passa pelos corredores e gabinetes do Congresso Nacional pode ter a chance de esbarrar nele desempenhando suas funções de assessor parlamentar. “Atendo ligações, pego o jornal do deputado. Conheço pessoas em todos os gabinetes. O trabalho aqui é muito bom”, disse.
Rodrigo, que já trabalhava antes, foi escolhido para o cargo em função de seu currículo. “Tive a oportunidade de aprender coisas que me levaram ao mercado de trabalho”, contou.
Cerca de 14,5% da população brasileira, 24,5 milhões de pessoas, apresenta algum tipo de deficiência física ou intelectual. Desse total, 10% apresentam limitações intelectuais, como é o caso da Síndrome de Down.
Agência Brasil.
sábado, 21 de março de 2009
A ADET comemora hoje 21 de março Dia Internacional da Sindrome de Down.
O meu nome é Heleno Trajano, conhecido popularmente por "Trajano" nascido em 1967, Filho de José Trajano e Terezinha Pereira.
* Sou casado, tenho dois filhos: Paulo Heles e Heliezer;
* Sou admirador da Bela Poesia;
* Sou Idealizador, Sócio Fundador e ex-Presidente da ADET - Associação dos Deficientes de Tabira e 1º Secretário por 04 mandatos.
Idealizador, Sócio Fundador e Diretor 2º Tesoureiro da AMSBB II - Associação dos Moradores do Sítio Barro Branco II.
* Sou atualmente Conselheiro Municipal de Saúde (pela CCB) Conselheiro Municipal de Ação Social, Conselheiro Municipal do Idoso e Conselheiro Municipal da Pessoa Com Deficiência.
Voluntario da AMSBB II.
1º Secretário da AMSBB II.
Relações Públicas da AMSBB II.
* Sou voluntário da CCB.
* Sou atualmente Secretário do NAOC - Núcleo Assistencial Orlando Celso (Creche de Joselito). 1º Secretário da Associação Lar do Idoso - Tabira
*** Voluntário do LAR DO IDOSO.
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